Por: Roberto Jimenes
Muitos jovens se deparam com as mesmas perguntas antes de fazer uma faculdade:
Como escolher um curso universitário?
Em qual faculdade devo estudar?
Como é o mercado de trabalho nessa área?
Testes vocacionais, indicações de amigos e familiares, consulta de publicações na área de carreiras e recursos humanos, insights não faltam, mas como devemos escolher um curso superior? O mais importante neste momento é que tenhamos discernimento para avaliar as principais tendências do mercado, as áreas nas quais as perspectivas de crescimento profissional são mais evidentes.
Estamos vivendo um momento ímpar devido à pandemia mundial, a qual está nos obrigando a reinventar, buscando alternativas para realizarmos nossas atividades diárias, quer seja de convívio familiar, estudo, trabalho e relacionamento pessoal.
Neste momento de crise mundial, e mais particularmente em nosso país, pudemos perceber que o SUS (Sistema Único de Saúde), bem como as redes privadas de saúde, apresentaram gargalos consideráveis no modelo de Gestão da Saúde no Brasil: discursos com ruídos (não há um alinhamento da comunicação nas esferas municipal, estadual e federal); falta de leitos, equipamentos e insumos; demora para iniciar o processo de vacinação; indicação de medicação sem uma clara confirmação científica de sua eficácia e ausência total de uma consciência social.
Observando este contexto, percebemos claramente a necessidade de um profissional que seja capaz de ser o mentor das ações e administrador dessas áreas que envolvem a saúde em nosso país: estamos falando de uma área crucial para a saúde administrativa de clínicas e hospitais, da importância e responsabilidade desse profissional, o “Gestor Hospitalar”.
Em janeiro deste ano Manaus vivenciou um sério colapso no sistema de saúde, em decorrência da falta de oxigênio, essencial para tratar os casos graves de Covid-19, e esse problema perdurou por um certo tempo. Mas aí vem a pergunta, porque a situação chegou a esse ponto?
E a resposta é até óbvia, pois faltou gestão nos hospitais e na secretaria da saúde, e esta falta infelizmente contribuiu para ampliar o número de óbitos na pandemia.
Ainda, de acordo com a Organização Mundial da Saúde / OMS, entre 20% e 40% dos recursos investidos em saúde no Brasil são perdidos por falta de gestão.
São dados tristes, mas que nos direcionam para uma área que carece de profissionais qualificados.
Então, para quem busca fazer um curso superior, tem aptidões que direcionam à função de gestão, e se sente atraído pela área da saúde em um mercado, regional e nacional, que necessita de profissionais altamente capacitados e preparados para a função, o curso de Graduação Tecnológica em Gestão Hospitalar pode ser um caminho interessante para iniciarmos uma carreira profissional.
Em Goiânia, a Faculdade CEAFI, que há vinte anos forma profissionais na área da saúde, oferece o único curso 100% presencial da região, com uma matriz curricular em sintonia com as necessidades do mercado, aulas práticas em hospitais e professores com ampla experiência profissional, e em três anos você conclui o curso estando preparado para atuar no mercado de trabalho.
A função exercida por um Gestor Hospitalar não é apenas um emprego, mas principalmente uma carreira, um futuro profissional que sempre exigirá de você aprimoramento e conhecimento, e como diz um provérbio africano: “o conhecimento é como um jardim: se não for cultivado, não pode ser colhido”.
*Roberto Jimenes é Bacharel em Publicidade & Propaganda, Especialista em Marketing, Mestre em Comunicação Social e Doutorando em Arte e Cultura Visual. Possui 32 anos de experiência profissional na área de gestão, além de pertencer a Academia desde 1996. Atualmente é Coordenador e Professor do Curso de Graduação Tecnológica em Gestão Hospitalar da Faculdade CEAFI.
Fonte / Imagem: https://1.bp.blogspot.com/-WkHwoNDS06A/WrnJZWy_-GI/AAAAAAAAIvM/lt4rteYidKQKVlloaOIrZP74x7RRKPY7wCEwYBhgL/s1600/29356216_1855952724462473_6600140360014748580_n.jpg
